Em primeiro momento, partindo da idéia de observar o cotidiano escolar, o qual nos foi designado no curso dessa disciplina, busquei tocar em questões preexistente, ou melhor, enraizadas nas relações entre professor e aluno. Bem como, a política do faz de conta, a fim de alcançar reflexões que possam desencandear em atitudes mais incisivas, para assim quebrar o ciclo vicioso tão presente na educação. Pude observar que a relação professor e aluno, tem sido marcada por um descaso de ambas as partes. A professora em questão, não possui um controle em sala de aula, no sentido de que, os alunos transitavam entrando e saindo da sala no decorrer da aula, fazendo objeções do tipo: atender celular, falar alto em sala,e entre outros que, de uma certa forma ,atrapalham o desenvolvimento da aula.
Além dessas questões, as quais permeiam o cotidiano escolar, há outras de propoções maiores, no que tange, o fato de o professor ao vê o desenteresse dos alunos, reproduz também esse comportamento ao ensinar o conteúdo. Mediante a esse contexto, faço das minhas palavras a do professor José Augusto, em uma de nossas aulas, quando afirmou ``que o professor deve tocar a estes alunos desinteressados de qualquer forma ``para assim não cai no velho clichê do tipo `` eu só dou aula para quem quer alguma coisa``.
Como mudar então essa situação? O que fazer para despertar alunos desse sono educacional? E os professores como mudar de postura? É chegada a hora de romper como esse faz de conta, do tipo eu finjo que ensino e você finje que aprende, uma espécie de pacto da mediocridade.
Construção
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Quem te ensinou a ser quem és
Qual passante qualquer que mais te fez crescer
Por quais lugares passou
De quem absorveu tal dissabor
Qual traço da vida te f...
Há 7 anos
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